imagesMuitos profissionais dedicam um tempo imenso de suas carreiras à busca por fórmulas mágicas que lhes garantirão um lugar entre os vencedores. Se você tem feito isso, pare agora. O caminho para o sucesso não se encontra em mapas. Analisando perfis de pessoas que chegaram lá, no entanto, é possível identificar alguns comportamentos que são comuns a todos eles. Continuar lendo

Preparar líderes capazes de atingir resultados consistentes e de gerir equipes de modo eficaz é uma das grandes preocupações das empresas. Atualmente, desenvolver pessoas com essa expertise é um desafio constante que depende da dedicação das organizações em treinar seus funcionários e do autodesenvolvimento dos profissionais.

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Como um banco de três pernas, a vida necessita de equilíbrio para se sustentar e seguir seu caminho. Caso o equilíbrio não exista certamente cairá para um dos lados, e fatalmente será o lado mais fraco.

A analogia com a vida se reflete com aquelas áreas que ao passar dos anos você deixa de dedicar atenção e cuidados. Áreas como estudo, saúde, financeira, família, religião, entre outras. Estas áreas sem atenção vão se enfraquecendo e mais cedo ou mais tarde, caem.

O cair reflete problemas que surgem em sua vida, nestas e em outras áreas e com um piscar de olhos tomam conta de sua energia e roubam a sua tranquilidade e paz.

Acredito que o equilíbrio destas três pernas, exigem três pontos muito importantes, que são: ATITUDE, PERSISTÊNCIA E FOCO. Continuar lendo

Um coração bem nutrido é, intuitivamente, doador e cheio de graça.
Podemos alimentar nossos corações com a energia dos pensamentos positivos e dos sentimentos puros.
Quando percebemos que somos almas eternas, seres de Consciência mais do que Matéria, e que nossa natureza é benevolente e sábia, o coração cresce.
Quando lembramos, com amor, que somos a prole de um Pai eterno, uma fonte de verdade eterna, o coração transborda.
Este é o grande presente que podemos oferecer a cada um e ao mundo.

Brahma Kumaris

Tenho ouvido constantemente das pessoas com quem atuo no dia a dia que um de seus maiores desejos é o de silenciar a mente. Buscam repostas no externo e até mesmo ferramentas para silenciar a até então mente falante, repleta de pensamentos e insights.

Um caso interessante aconteceu na semana passada, durante uma reunião de Coaching com um cliente, ele mencionou algo que me chamou a atenção: “tenho a sensação que mesmo dormindo fisicamente, minha mente permanece acordada e em alta produtividade”. Continuar lendo

O atual momento do país provoca uma sensação geral de insegurança em relação à vida profissional. Para um líder, isso não é diferente, pois ele também está sob pressão e ainda precisa “segurar as pontas”.

Este é o momento para os gestores usarem a inteligência emocional para incentivar e motivar ainda mais a equipe. As americanas Coca-Cola e Hallmark são exemplos reais de êxito obtido a partir do fortalecimento dessa competência. Elas tiveram, respectivamente, 15% e 25% de melhora na produtividade depois de terem recebido treinamento focado em inteligência emocional. Continuar lendo

Em artigo, Lisa Curtis, fundadora e CEO da Kuli Kuli, mostra que quedas e falhas fazem parte da vida de todo empreendedor. E isso não é necessariamente ruim.

O ano passado me ensinou muito sobre fracasso. Ao que tudo indica, foi um ano de sucesso. Meu negócio cresceu do zero para 200 lojas, nós aparecemos múltiplas vezes em rede nacional de TV e levantamos 500.000 dólares em investimento. Ao mesmo tempo, não existe um só dia em que não sou rejeitada por todos — desde clientes em potencial até fregueses da rede de supermercados. Continuar lendo

Muitas vezes não percebemos, mas existem pessoas que sofrem por criarem muros internos que as impedem de prosperar na vida. Geralmente, essas barreiras imaginárias são levantadas do dia para a noite e as razões para elas surgirem são diversas. Por exemplo, uma manhã você levanta da cama e coloca na sua cabeça que você nunca vai conseguir aprender um segundo idioma e, mesmo depois de dois anos de curso, você acha que não está saindo do lugar, pois não tem capacidade para isso. Continuar lendo

Na hora de procurar um emprego, ou pensar na própria carreira, é muito comum ouvir conselhos de amigos e parentes. Mas, muitas vezes, é preciso tomar cuidado, pois algumas orientações não fazem sentido podem fazê-lo cair em armadilhas profissionais.

Exame.com conversou com Adriana Gomes, André Caldeira, Paulo Alvarenga e Eduardo Ferraz, especialistas de carreira, para desvendar algumas recomendações que não são tão verdadeiras assim. Veja abaixo algumas referências que devem ser deixadas de lado: Continuar lendo

As estatísticas assustam: na última quinta-feira, o IBGE divulgou o aumento de 8,1% da taxa do desemprego no trimestre encerrado em maio, a maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Isso significa que, no Brasil, há mais de 8 milhões de pessoas desempregadas. Entre os brasileiros que se mantêm trabalhando, prevalece o medo de perder a fonte de renda. Já quem está fora do mercado de trabalho teme não se recolocar. Diante de tanta insegurança, uma coisa é certa: se desesperar nesse momento não leva a carreira profissional a lugar nenhum. Continuar lendo

O Coaching é uma metodologia comprovada que leva à alta performance. Um estudo realizado pela XEROX apontou perda de 87% das habilidades em treinamento, se não houver acompanhamento de um Coaching (Business Wire, July 30, 2001). Mesmo que o treinamento tenha elevada qualidade, seus resultados ficarão comprometidos ao longo prazo na ausência de um programa de Coaching.

Nos EUA, segundo o jornal Executive Chanel, mais de 40% dos executivos já passaram pelo processo de Coaching. O método é tão difundido, que muitas empresas oferecem o serviço de um Coach como benefício do cargo.

Uma empresa incluída na lista Fortune 500 publicou um estudo buscando calcular o ROI (retorno sobre investimento) de um programa de Coaching. O resultado: o programa produziu um retorno sobre investimento de 529%, ou seja, um retorno de 5 (CINCO) vezes sobre o valor investido em Coaching. Continuar lendo

Entrevista do conferencista, escritor, consultor e coach Marco Fabossi para o Universeg
A comunicação é uma característica essencial em todos os momentos do trabalho de liderança. Para liderar é preciso relacionar-se e, sem comunicação, os relacionamentos ficam comprometidos. E no contexto atual, com a globalização e a velocidade da troca de informações proporcionada pela internet, o líder deve ter consciência de que a necessidade de delegar passou a ser primordial para o bom andamento do trabalho, e é fundamental saber equilibrar os elogios com os feedbacks em momentos de cobrança.

O consultor, autor e conferencista Marco Fabossi, especialista em liderança, destaca estudos que mostram que menos de 50% dos líderes conseguem atingir resultados extraordinários, e a falta de feedback sincero e assertivo é um dos principais motivos para falhas no processo.

“Infelizmente, o feedback tem sido uma das ferramentas mais mal entendidas e mal utilizadas nas organizações, tanto que é motivo de piadas, apelidos pejorativos, e virou sinônimo de bronca, crítica e reclamação”, lamenta Fabossi.

Esse entendimento não reflete a realidade sobre o objetivo e a importância da ferramenta. O ato de dar retorno ao liderado requer uma atitude altruísta – ou seja: o líder deve tirar o foco de si mesmo e passar àquele que está recebendo as informações.

“Assim como tudo que acontece em liderança, o que fará diferença ao dar feedback não é a ferramenta em si, mas a intenção do líder ao fazê-lo. Para que o verdadeiro feedback possa se estabelecer em sua liderança, é preciso que haja um ambiente de confiança, transparência e honestidade, que só o líder pode construir”, afirma o consultor, que destaca: a palavra-chave para um bom feedback é sinceridade. As palavras podem ser bonitas, mas se a mensagem for falsa, não servirá para nada.

Outra importante ferramenta de comunicação de um líder perante sua equipe é o elogio. Segundo Fabossi, a correria do cotidiano faz com que seja natural destacar o que não correu bem, mas ignorar as tarefas bem feitas, como se elas fossem apenas a obrigação.

“O elogio sincero e individual é muito importante porque aumenta a autoconfiança, autoestima e autorrealização de quem o recebe, e ajuda as pessoas a replicar e reproduzir aquilo que estão fazendo bem, além de aumentar a proximidade entre líder e liderado”, destaca o consultor. Outra dica é ser bastante específico na hora de elogiar: destacar o sucesso de determinado projeto em vez de dizer algo como “nunca trabalhei com alguém tão inteligente quanto você”, sem mencionar o motivo do elogio.

Para criar uma boa estratégia de comunicação com sua equipe, o líder deve conscientizar-se de que é a principal ferramenta de comunicação da empresa. Mensagens importantes são enviadas por ele via e-mail, mural e ferramentas internas, quando na verdade deveriam ser passadas de forma clara, sem margem de dúvidas. Por isso, é fundamental que ele tenha a certeza de que a mensagem foi recebida por sua equipe. “Lembre-se, para o bom entendedor, meia palavra não basta”, pontua Fabossi. “Isso aumenta a proximidade entre líder e equipe, melhorando naturalmente a confiança e o relacionamento”, completa.

https://wwws.universeg.com.br/universeg/materiasUniverseg.asp

Marco Fabossi é conferencista, escritor, consultor, coach executivo e coach de equipe, com foco em Liderança e Coaching. Tem especialização e MBA pela Fundação Getúlio Vargas. Autor do Livro “Coração de Líder – A Essência do Líder-Coach” (www.coracaodelider.com.br). Filiado ao ICF (International Coaching Federation). Certificado em Life Coaching pelo Instituto Holos. Atuou por vários anos como executivo em empresas nacionais e multinacionais, com experiência na liderança e condução de equipes e projetos na América do Sul, América do Norte e Europa. É sócio-diretor da empresa de consultoria Crescimentum – Alta Performance em Liderança.

Estar preparado para o trabalho é fundamental para que se tenha um excelente dia e consiga realizar todas as suas tarefas dentro do horário de expediente. Se preparar para o dia a dia faz uma grande diferença e traz a excelente sensação de dever cumprido.

Mas para isso existem alguns segredos, algumas dicas que vou passar para vocês agora. Na verdade neste artigo serão oito dicas para iniciar o seu dia e desenvolver ainda mais o profissional de sucesso que você é:

1 Deixe tudo pronto na noite anterior. Antes de dormir organize todo o seu material, relatórios, apresentações, pastas, arquivos, roupas, relógio, mochilas. Enfim deixe tudo pronto para ganhar tempo na hora de sair e com tudo á mão facilita a sua vida. Continuar lendo

Naquele TempoNa fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

– A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: – Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: – Esse é exatamente o nosso problema hoje,
minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
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Antigo funcionário da Carphone Warehouse (retalhista de telemóveis para automóveis), Paul Potts transformou-se numa das mais improváveis estrelas televisivas dos últimos anos graças à sua interpretação de Nessun Dorma (ária da ópera Turandot, de Puccini).

A baixa auto-estima e a assumida rigidez do cantor de ópera parecem ter sofrido, igualmente, algumas alterações, como se comprova na postura mais descontraída e confiante, aquando a sua aparição no programa matinal americano, “Today Show.

O momento da escolha da carreira, da profissão e da formação profissional deveria ser tratado com mais seriedade e importância do que normalmente imaginamos. Continuar lendo

A maioria das pessoas tem dificuldade para parar e ouvir como seus pares as percebem, inclusive no ambiente de trabalho. Diante disso, perde-se a rica oportunidade de saber quais são seus pontos fortes e quais aqueles que precisam ser melhorados. E essa resistência pode estar associada a dois fatores: primeiro – a própria pessoa não admite que é falível e segundo – pela própria cultura que vivenciou desde a infância. De uma forma ou de outra, hoje as empresas veem no processo de feedback uma valiosa ferramenta de Gestão de Pessoas e os profissionais precisam saber escutar não somente aquilo que eles gostariam, mas o quê precisam ouvir.

Por Patrícia Bispo para o RH.com.br  Continuar lendo

Passei quatro anos na faculdade de Administração. Como todo aluno de qualquer instituição brasileira de ensino superior, tive vários bons professores, uns dois que eu enquadraria como inspiradores e, infelizmente, alguns que não mereceriam passar do portão da universidade. Esses dois professores inspiradores, de uma forma ou de outra, conseguiram grudar na minha mente a seguinte mensagem: você é o único responsável pela sua formação.

E a realidade é essa. Você pode estudar na melhor universidade do mundo, pode ter à sua disposição os melhores recursos e pode até contar com os melhores professores. Sem ralar, meu amigo, de nada adianta.

Quando você absorve o verdadeiro significado desse mantra, algo de transcendental acontece. Lembra aquela cena de Matrix em que Neo ressuscita e consegue enxergar a natureza da Matrix com todos aqueles códigos verdes? É mais ou menos isso. Iluminação. Nirvana.

Quando você compreende isso, seus parâmetros mudam. É normal, por exemplo, encarar o professor como alguém que impõe obstáculos aos seus objetivos. Quando se tem isso em mente, suas ações são pautadas a atingirem os critérios daquele professor. “Ah, esse professor é ‘bonzinho’. Posso fazer de qualquer jeito que ele dá nota boa”. “Esse cara é exigente, tenho que estudar um pouco mais para poder passar”. Notas? Provas? Nível de exigência do professor? Dane-se tudo isso!

Quando passamos pela experiência da revelação – lembre-se: você é o único responsável pela sua formação -, isso tudo passa a ser secundário. Você não se preocupa em atender os critérios de exigência do professor, você se preocupa em superar seus próprios critérios internos. Sua meta não é atingir a média ou “tirar nota boa”. Essa besteira, inventada há séculos, é apenas a maneira que encontraram para viabilizar o sistema de ensino no mundo todo. Nada mais do que isso. Sua meta é superar a si mesmo, superar as suas limitações. Ir além do que você conseguiu ir no dia anterior.

Não é pelo professor que você se esforça, futuro administrador. É por você e pela diferença que você irá fazer no mundo. É da construção do seu “eu-futuro” que estamos falando. O professor não é seu adversário nessa trajetória – ele é seu aliado, seu guia, seu mentor.

Aliás, quer que eu conte outro segredo? O professor é um sujeito em formação, assim como você, por mais graduado que seja. Entender isso também faz com que você perca algo chamado de temor reverencial, ou seja, a mania que algumas pessoas têm de encarar um superior, autoridade ou pessoa famosa como um deus. Não confunda: não se trata de perder o respeito, e sim parar de enxergar como divindade alguém em uma posição mais elevada.

Outro parâmetro que é afetado é como você se coloca em relação aos seus colegas. Exemplo de um típico argumento vazio: “A minha nota foi a mais alta da sala”. E daí? Primeiramente, seus colegas não são seus concorrentes. Segundo, a sua régua de desempenho não pode ser definida pelos resultados dos seus pares. Nosso desafio aqui é o de superar nossos limites, não os dos outros. Vale a máxima de Lao Tsé, “quem vence os outros é forte. Quem vence a si mesmo é invencível”.

Ah, você passa também a não confiar demasiadamente no seu talento. É importante reconhecer suas forças e fraquezas, mas o talento por si só não basta. Devemos transpirar para transformar nossos talentos em uma competência de fato.

Por fim, quando você finalmente internalizar a verdade de que é o único responsável não apenas por sua formação, mas pelo seu destino, poderá até se dar por satisfeito por ter realizado um trabalho bem feito aqui e ali, mas a única coisa que irá impulsionar seus resultados é aquele reconhecimento íntimo e sincero que diz: eu ainda posso fazer melhor.

Através de processos específicos, o profissional Coach auxilia o cliente (Coachee) a entender, aceitar e definir qual é seu Estado Atual de vida (E.A) , e a traçar um futuro altamente desejável e ecológicoEstado Desejado (E.D), e, juntos definem quais as estratégias serão usadas para atingir os objetivos.

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