Clareza no Caminho (Propósito e Valores de Vida)

Certa vez, ouvi de um grande líder que influenciou muito a minha vida pessoal e profissional que tudo vale a pena quando o propósito é claro e envolvente.

Saber aonde desejamos chegar e estar no futuro torna-se necessário e essencial para empreender esforços e chegar ao tão sonhado objetivo.

Porém, o grande desafio está em manter esta direção clara e envolvente durante toda a jornada, para que nenhum contratempo e imprevistos tirem o foco, baixem a performance ou ainda comprometam o sonho e as metas.  Continuar lendo

Próximo Passo

Qual será seu próximo passo?

Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas. Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e… Tudo se desarrumava de novo. Continuar lendo

Exemplo de Liderança

Há alguns meses decidi empreender e abrir novamente minha empresa de desenvolvimento e capacitação de pessoas e neste novo formato tenho passado mais tempo em casa e tenho aprendido algo todos os dias que nenhum livro me ensinou ou ensinará: Ser Mãe é a maior e mais desafiadora profissão do mundo. Continuar lendo

O EQUILIBRISTA CORPORATIVO – Princípios para Equilibrar a energia e a vida

Com o aumento crescente de tarefas e responsabilidades, a busca pela alta performance surge também no ambiente corporativo. Uma grande questão ronda a mente de grandes atletas e executivos, como posso melhorar os resultados, obter mais foco, energia, engajamento na vida? Como equilibrar a vida pessoal e profissional? Energia de qualidade, novas habilidades e hábitos saudáveis são possíveis neste cenário turbulento? Continuar lendo

GERENTE EFICIENTE OU EFICAZ? QUE PAPEL ASSUMIR?

Muito se ouve falar e se lê sobre o papel do gerente nos dias de hoje e nunca tivemos um assunto em tantas pautas de reunião nas empresas como o papel do gerente como influenciador e gestor de resultados com seus negócios, empresas e equipes. O verdadeiro papel do gerente está em fase de transformação, pois somente “gerenciar” não é mais suficiente; precisamos desenvolver equipes focadas em resultados e direcionadas para o crescimento sustentável da empresa, dos clientes (internos e externos) bem como a expansão dos nossos relacionamentos e network. Continuar lendo

Você é Jovem Ainda e Sempre será.

Você é Jovem Ainda e Sempre será.

Uma reflexão, para que possamos olhar mais para nossa criança interior, viver mais como se não houvesse o amanhã e ainda nos permitirmos experiências inovadoras, conhecendo mundos ainda desconhecidos, mesmo que este mundo seja tomando banho de chuva, se lambuzando com sorvete, deitando na grama, ou ainda, andando no carrossel.

O que você pode fazer, hoje, agora mesmo, para aproveitar mais cada momento da sua vida e ser mais feliz?_____________________________________________________ Continuar lendo

O Enterro das Desculpas

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

“Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes”.

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. Continuar lendo

Potencial Adormecido (Auto-Estima)

DESCOBRINDO O POTENCIAL ADORMECIDO

Sabemos a origem da vida, de onde vêm os bebês, como chegamos a este mundo, etc. Logo eu pergunto: “por qual motivo nos que somos vencedores de uma corrida com milhões de concorrentes com o mesmo potencial que o nosso, nos deixamos abater pelas dificuldades da vida, pelos tombos que levamos, pelas decepções com amigos, com líderes, com equipe de trabalho, com familiares? Por que deixamos que o termômetro da nossa auto-estima determine-se pela opinião do outro, pelos acontecimentos do externo”? Continuar lendo

O Coaching é uma metodologia comprovada que leva à alta performance. Um estudo realizado pela XEROX apontou perda de 87% das habilidades em treinamento, se não houver acompanhamento de um Coaching (Business Wire, July 30, 2001). Mesmo que o treinamento tenha elevada qualidade, seus resultados ficarão comprometidos ao longo prazo na ausência de um programa de Coaching.

Nos EUA, segundo o jornal Executive Chanel, mais de 40% dos executivos já passaram pelo processo de Coaching. O método é tão difundido, que muitas empresas oferecem o serviço de um Coach como benefício do cargo.

Uma empresa incluída na lista Fortune 500 publicou um estudo buscando calcular o ROI (retorno sobre investimento) de um programa de Coaching. O resultado: o programa produziu um retorno sobre investimento de 529%, ou seja, um retorno de 5 (CINCO) vezes sobre o valor investido em Coaching. Continuar lendo

Através de processos específicos, o profissional Coach auxilia o cliente (Coachee) a entender, aceitar e definir qual é seu Estado Atual de vida (E.A) , e a traçar um futuro altamente desejável e ecológicoEstado Desejado (E.D), e, juntos definem quais as estratégias serão usadas para atingir os objetivos.

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Mas, afinal, o que é Coaching?

O Coaching hoje é uma das mais eficazes ferramentas utilizadas por pessoas e empresas para adquirir competências e/ou realizar uma mudança específica. Mais do que um compromisso com resultados, o processo de Coaching transforma intenções e desejos em ações, considerando o explorador/cliente como um todo, desenvolvendo habilidades, potencialidades, entusiasmo e padrões de excelência.

Coaching é uma metodologia que busca atender as necessidades humanas listadas a seguir: atingir metas, solucionar problemas, desenvolver habilidades e comportamentos, desenvolver competências, superar obstáculos com mais facilidade, progredir na carreira, satisfazer-se com seus relacionamentos sociais, familiares, afetivos e amorosos, desenvolver sua criatividade, prosperar em todos os campos da vida, obter sucesso financeiro, dentre outros.

Coaching é um processo de melhoria contínua e sua essência está no trabalho desenvolvido com as metas do cliente (Coachee) e as respectivas competências e potenciais para alcança-las, possibilitando ao mesmo sair de seu Estado Atual (E.A) e chegar ao seu Estado Desejado (E.D).

Thiago Cury

Equilibrio entre mente e coraçãoUma mãe levou seu filho até Mahatma Gandhi e implorou-lhe:

– Por favor, Mahatma, diga a meu filho para não comer mais açúcar…

Depois de uma pausa, Gandhi pediu a mãe:

– Traga seu filho de volta daqui a duas semanas.

Duas semanas depois, ela voltou com o filho. Gandhi olhou bem fundo nos olhos do garoto e lhe disse:

– Não coma açúcar…

Agradecida, porém perplexa, a mulher perguntou a Gandhi:

– Por que me pediu duas semanas? Podia ter dito a mesma coisa a ele entes!

E Gandhi respondeu-lhe:

– Há duas semanas, eu estava comendo açúcar.

Em tempos de foco na gestão e entrega de resultados a qualquer custo, profissionais multitarefas e gestão do tempo cada vez mais justa, cabe relembrar um assunto muito falado em empresas e processos de Coaching: Valores e Mudanças.

Todos temos valores de vida, alguns vivem mais intensamente estes valores, outros um pouco menos, outros buscam descobrir quais são os seus valores que norteiam suas ações para então desfrutarem da jornada da vida.

Entretanto, para falar de valores e mudanças, dois fatos são importantes e devemos levar em consideração:

  1.        Valores que norteiam nossa vida e nossas escolhas devem ser fortes o suficiente para nos sustentar frente aos desafios do desenvolvimento contínuo;

Em determinados momentos, dependendo das nossas escolhas, temos que promover e implantar mudanças pessoais e profissionais. O que nem sempre torna-se uma tarefa das mais fáceis, devido aos inúmeros papéis de nossas vidas, e, buscar o equilíbrio entre as áreas da vida e seus papéis assemelha-se ao equilibrista que é um termo genérico que abrange uma ampla gama de habilidades físicas que envolvem a capacidade de manter o equilíbrio.

  1.        Estas mudanças diretamente e na maioria das vezes interferem nos nossos valores.

A pergunta que fica é a seguinte: Estou disposto a abrir mão de algum valor ou abro mão da mudança?

Abrir mão não significa nunca mais ter ou viver este determinado valor, mas, neste momento, devido as escolhas feitas, será necessário gerir o equilíbrio entre os valores que direcionam a jornada, as mudanças necessárias para conquistar novos objetivos bem como o investimento do aprendizado contínuo para chegar ao tão esperado topo. Ou seja, o topo é a conquista final de um objetivo ou sonho, que ao chegar lá, por consequência da realização, uma nova jornada se inicia e muito mais está por acontecer em suas vidas. Mas, não percas o foco. Siga em frente!

“A vida é uma sequência de decisões, e ainda quando escolhemos não decidir, na verdade decidimos deixar que alguém decida por nós”. Marco Fabossi.

Qual dos 7 tipos de personalidade criativa você tem?

Criatividadecriatividade é a capacidade de criar novas ideias. No entanto, é uma habilidade que nem todos têm. Existem muitos perfis de pessoas criativas. Confira abaixo os 7 tipos de personalidade criativa e descubra qual delas combina mais com você:

1. Associação

As pessoas criativas têm uma grande imaginação, ou seja, estão frequentemente no mundo da ficção. Desenvolvem uma grande quantidade de ideias e um grande compromisso com elas.

2. Originalidade

A tendência é resistir às regras. Essas pessoas têm certa atitude rebelde porque precisam fazer coisas que outras pessoas jamais fariam.

3. Motivação

Essas pessoas gostam de desafios e trabalham nas situações mais complicadas até conseguir alcançar os seus objetivos.

4. Ambição

Precisam ser pessoas influentes. Gostam de ter toda a atenção para si e de receber o reconhecimento por suas conquistas.

5. Flexibilidade

Quando existe um problema, pessoas criativas podem ver de perspectivas diferentes as soluções para estes problemas. E assim, torna essas soluções inovadoras.

6. Baixa estabilidade emocional

Estes personagens passam por emoções negativas e mudanças de humor com frequência. E, geralmente, sentem certa falta de confiança em si mesmo por conta das emoções.

7. Baixa sociabilidade

São pessoas que têm a tendência de serem muito críticos e encontrar defeitos e falhas nas ideias e personalidades de outras pessoas.

 

Afinal, o que é coaching e como ele pode me ajudar?

Coaching é o processo de apoiar uma pessoa na identificação de metas e sonhos, acessando e desenvolvendo seus próprios recursos internos e externos.

O processo de coaching surgiu através das estratégias de pessoas que atingiram sucesso em suas vidas e suas metodologias foram precisamente avaliadas. Através desta avaliação, surgiu a metodologia coaching.

Embasado em sucesso mensurável, o coaching amplia as percepções e os repertórios de estratégias, técnicas e atitudes, tornando, assim, a pessoa o catalisador da mudança. Um ótimo exemplo atual é Eike Batista, que no seu livro o X da Questão revela o seu modelo de negócios para que todos tenham mais escolhas.

O coach (profissional de coaching) apoia a pessoa a encontrar estes modelos e a aprender com eles, ensinamentos estes que podem ser implementados no seu modelo atual de gestão para ser mais assertivo.

O coaching pode apoiar o coachee (cliente) em ampliar as suas percepções em relação às metas, estabelecendo ações e desenvolvendo suas competências, fazendo, assim, um planejamento estratégico preciso e levando em consideração inúmeros fatores que contribuem para o sucesso auto sustentável.

Tenho certeza que, muitas vezes, você já disse ou ouviu algo assim: “Se eu tivesse levado isso em consideração…” ou “Isso aconteceu porque eu não pensei nisso…”.

O coaching é a melhor solução para você atingir sucesso em inúmeras áreas da sua vida, tornando-se um profissional almejado

Sua empresa sabe gerenciar projetos?

Ao longo da vida, os seres humanos passam por estágios de amadurecimento, pessoal e profissional, e as empresas transitam por semelhante caminho. Em muitos casos, o comportamento das pessoas depende da posição em que estas se encontram em suas trajetórias. Analogicamente, as companhias demonstram comportamentos que refletem seu nível de maturidade.

O amadurecimento empresarial em atividades relacionadas à gerenciamento de projetos não está necessariamente vinculado à passagem do tempo. Uma companhia pode estar em operação há 100 anos, sendo altamente amadurecida em marketing e relações com clientes, mas ainda estar engatinhando quando se trata de gestão de grandes projetos. Outra empresa pode ter poucos anos de existência, mas operar em um modelo desejado pelas concorrentes desde a fundação.

O tempo e o bom senso nos ensinam que a administração de uma empresa baseada em uma abordagem puramente intuitiva e aleatória costuma dar menos resultado do que uma gestão em que os projetos são controlados e gerenciados por metodologias comprovadamente acertadas. Antes de qualquer ação, no entanto, uma completa avaliação do nível de maturidade da empresa e de seus gestores se faz necessária para identificar os pontos fortes e fracos da organização.

Hoje, há vários modelos para analisar o nível de capacitação em gerenciamento de projetos. Em comum, todos têm cinco bases estabelecidas:Capacidade Inicial, quando a gestão ainda não tem clareza, sendo constantemente afetada por problemas de custo, qualidade e programação;Capacidade Repetitiva, em que o planejamento, a programação, o controle e previsão passam a ser apropriados, mas os resultados não são evidentes por falta de experiência; Capacidade Definida, onde os sistemas de gerenciamento são documentados e se integram aos demais procedimentos, conferindo elevado grau de precisão e previsibilidade; Capacidade Gerenciada, em que toda a administração é medida e controlada, estando permanentemente conectada ao fluxo de informações; e Capacidade de Otimização, quando o banco de dados históricos criado pode ser consultado para fazer estimativas, criando uma integração firme para o escopo do projeto.

Com o modelo em mãos, parte-se, enfim, para a avaliação da empresa em si. Uma abordagem clássica consiste em analisar a companhia e seus executivos em relação à execução de algumas tarefas, como administração dos custos, tempo e qualidade, entre outras ações, ao longo das fases clássicas de um projeto – start-up, planejamento, execução, controle e encerramento. Para um modelo de maturidade estar completo, o levantamento também deverá focalizar todas as áreas ao longo de cada fase do projeto, incluindo fornecedores. Avaliações dos concorrentes também são bem-vindas.

Uma vez determinado o nível de maturidade, quais são os passos seguintes? Criar conscientização e gerar envolvimento dos gestores e colaboradores é uma ótima maneira de começar a aumentar o interesse pelo aprimoramento da prática de gerenciamento de projetos dentro da empresa. A conscientização também pode ser aumentada através da abordagem do tema em reuniões e discussões.

A seguir, parte-se para o desenvolvimento de um plano, que necessariamente deve incluir um objetivo claramente definido, a estratégia de implantação e de administração dos stakeholders, além de programação objetiva para a área de comunicação. Implantar, controlar e ajustar são as etapas seguintes, pois qualquer projeto é suscetível a acontecimentos bloqueadores, como anúncios de fusões ou incorporações, reestruturações e mudança de stakeholders, entre outros.

Como usar as emoções a nosso favor

Cientistas pesquisaram, pesquisaram e provaram por A+B, que o Q.E. (Quociente Emocional) é o maior responsável pelos nossos sucessos ou fracassos. O Q.E. (Quociente Emocional) pode ser desenvolvido e estimulado, ao contrário do Q.I (Quociente de Inteligência). O problema é que sempre mediram nosso Q.I., deixando de lado o aspecto emocional.
Entenda-se por Inteligência Emocional o uso intencional de suas emoções agindo a seu favor, com isso produzindo resultados positivos.
Segundo o Dr. Hendrie Weisinger nossa inteligência emocional pode ser desenvolvida, principalmente, por estes três meios:

01. Amplie sua autoconsciência. Procure perceber o modo como você faz suas ponderações e avaliações, sua atuação em relação aos colegas de trabalho ou atendimento a seus clientes. Basicamente, procure prestar atenção em seus atos e sentimentos, lembre-se que a percepção que os outros têm de nós é muito diferente de nossa autopercepção, ou seja, a forma que nos vemos é, completamente, diferente da que forma com que os outros nos vêem. Um exemplo é a velha história da fita de vídeo ou da fotografia. É incrível a quantidade de pessoas que não se reconhecem ou que acreditam não serem fotogênicas. Para ampliar a autoconsciência é preciso realizar autocríticas regularmente, mas de uma maneira ordenada. Escreva no papel as percepções que tem de si mesmo e pergunte a alguém em que você confie e que admire se a forma como os outros lhe vêem não é muito diferente da forma como você se vê. É um exercício bastante enriquecedor, vale a pena experimentar, mas esteja aberto a críticas e sugestões. O feedback é sempre um presente.

02. Controle suas emoções. Procure redirecionar sua energia emocional para buscar resultados positivos em todas as suas situações de vida. Pratique exercícios como desenvolver diálogos internos mais construtivos, procurar tornar um hábito ser um bom “solucionador de problemas”. Controle sua excitação, pois o corpo fala e pode demonstrar raiva, ansiedade, desânimo, desinteresse e uma série de atos que podem prejudicá-lo. Faça do entusiasmo e bom humor grandes aliados em seus combates diários. Neste ponto vai ficar claro que você pode ser seu melhor amigo, bem como seu maior inimigo. Saiba que um pensamento é apenas um pensamento, o qual pode ser modificado e que emoções como ressentimento, excesso de críticas e culpa de forma exagerada são muito prejudiciais a sua carreira. Lembre-se que a vida é feita por relacionamentos e são suas emoções que os regem. Aprender a controlar e, principalmente, a gerir suas emoções é um enorme diferencial neste novo mundo competitivo. O verdadeiro poder está na capacidade de amar a si mesmo, bem como saber distribuir e compartilhar este amor. A vida é relativamente simples, mas o ser humano é extremamente complexo.

03. Aprenda a se automotivar. Ainda segundo o Dr. Hendrie, temos quatro grandes fontes de automotivação. São elas:

• Você mesmo com suas crenças e atitudes. Você é exatamente aquilo que pensa que é. A frase “não sou bom o bastante” não deve fazer parte do seu vocabulário. Todos nós somos dotados de uma capacidade enorme de aprender, aliás, o aprendizado, o conhecimento é o que nos diferencia dos outros animais. O problema é que pensamos que sabemos muito e fazemos muito pouco, ou como diz a consultora Inês Cozzo “saber e não fazer, é ainda não saber.” Mais do que motivação o que existe é automotivação, porque você só faz se você quiser, se houver comprometimento. Atitudes podem ser mudadas, mas nunca esqueça que são elas que lhe fazem feliz ou infeliz, realizado ou fracassado, tudo é uma questão de escolha e ninguém pode ou deve escolher por você.

• Pessoas a sua volta. Busque apoio e incentivo em amigos e parentes. Fuja dos pessimistas de plantão, eles estão bem próximos dizendo o quanto tudo está errado, porém fazem pouco para mudar a situação. Muitos pessimistas se auto-rotulam de realistas, mas na verdade o novo e o desconhecido os amedrontam. Seja seletivo em relação a suas amizades, o que não quer dizer, que você deve ser preconceituoso, mas sim que deve procurar ter em sua equipe pessoas positivas, de alto astral e que iluminem o ambiente. Nos momentos de crise, elas fazem a diferença, são mais dispostas a enfrentar novos desafios e tendem a ter melhores resultados.

• Mentor emocional. Tenha uma figura-modelo real ou fictício, alguém que realmente lhe inspire. Afinal, todos temos momentos de desânimo, apatia, aquela sensação de que nada vai dar certo. Pense em alguém que você admira, seja um ente querido, um grande atleta ou empresário. Você acha que foi fácil para ele? Não. Houve crises, fracassos, derrotas. A diferença: eles souberam levantar, compreenderam que a adversidade faz parte da vida e não pode ser evitada, mas sim compreendida. Use esses exemplos de vida como parâmetros, se eles conseguiram, por que você não pode conseguir também?

• Ambiente e instalações. Transforme o seu local de trabalho em algo alegre e agradável. Fatores como o ar, iluminação, cores e decoração fazem parte dos “detalhes” que nos levam ao sucesso. No seu local de trabalho evite cores escuras, use cores alegres, sempre que puder mude o ambiente físico com uma nova decoração, troque os móveis de lugar, muitas vezes nem é preciso muito investimento para mudar. Nesse aspecto, as mulheres são campeãs. Pergunto: quantas vezes sua mulher fez você mudar a estante e o sofá da sala somente para mudar um pouco o ambiente? Elas são eternas insatisfeitas, o que é muito bom, pois é assim que se muda o mundo. Lembre-se: onde se ganha o pão, o solo é sagrado. Transforme o seu local de trabalho em um refúgio aconchegante, um lugar agradável, ideal para se buscar inspiração.

A inteligência emocional é algo que pode ser aprendida e aperfeiçoada, pois quando estamos motivados enfrentamos crises e obstáculos com muito mais coragem e determinação, somos mais criativos e propensos a levar nossas ações até um bom e feliz fim.

Por Paulo Araujo

Treinamentos Altamente Valorizados

Treinamentos Altamente Valorizados
Este foi o resultado de uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA).

O levantamento indica ainda que a tríade composta por prática, assistência médica e ginástica laboral é um fator-chave que impacta positivamente a qualidade de vida no trabalho quando adotadas pelas empresas.

A pesquisa adota, dentre os diversos ângulos possíveis acerca do tema “Qualidade de Vida”, o fator biológico, o social, o psicológico e o organizacional.

Ao final, observou-se que o fator biológico é o que exerce maior influência na qualidade de vida do trabalho, envolvendo assim os aspectos relativos a características físicas, metabólicos e ergonômicos.

A tabela abaixo indica as ações mais importantes que impactam na qualidade de vida em um ambiente de trabalho:

Ações mais impactantes

Ação

Categoria

Percentual
Treinamento Organizacional 53,2%
Assistência Médica Biológico 51,6%
Ginástica laboral Biológico 36,5%
Assistência odontológica Biológico 30,1%
Auxílio-medicamento Biológico 26,3%
Restaurante Biológico 22,1%
Bolsas de estudo Social 15,1%
Assistência materno-infantil Biológico 11,5%
Programa de imunização contra gripe Biológico 8,7%
Acompanhamento funcional Psicológico 7,4%
Inclusão de pessoas com deficiência Social 3,5%
Programa de educação financeira Social 3,5%
Preparação para aposentadorias Social 1,9%
Outros Diversos 12,5%
Fonte: FIA

Fonte: InfoMoney

Fazer cursos ou dedicar-se integralmente à empresa? Entenda as implicações

Fazer cursos ou dedicar-se integralmente à empresa? Entenda as implicações

SÃO PAULO – Entre os dilemas que os indivíduos podem enfrentar ao longo de sua carreira profissional é ter que optar entre se dedicar completamente à sua empresa e ao seu cargo ou dividir seu tempo também realizando cursos.

A especialização profissional, adquirida através dos cursos de pós-graduação, há muito tempo passou a ser requisito fundamental para se destacar no mercado de trabalho. No entanto, o estudo exige tempo, empenho e, o mais importante, que os profissionais reduzam o tempo que se dedicam à empresa em que trabalham. O problema é que isso nem sempre é bem visto pelos chefes, que tendem a valorizar profissionais que trabalham mais do que seu horário oficial.

Entenda a empresa
A orientação do sócio-diretor da Arvoredo Assessoria em Desenvolvimento, o coaching João Luiz Pasqual, é que o profissional avalie, com um pouco mais de detalhamento, a própria companhia onde trabalha. Muitas vezes quem exige dedicação exagerada do funcionário, chegando até a extrapolar suas horas de trabalho, é o chefe, mas essa pode não ser necessariamente a posição da empresa.

Tentar entender qual o estilo da empresa vai muito além do que observar apenas o chefe. Existem diferentes formas de uma empresa apoiar a formação dos funcionários. Nesse sentido, por exemplo, ela pode arcar com parte dos custos do curso ou mesmo permitir que você use parte do seu tempo para estudar, já que há cursos de MBA que requerem que o aluno tenha disponibilidade de um dia todo, mesmo durante a semana.

Assim, o ideal é olhar para a empresa como um todo e não apenas para o superior. Deve-se notar, ainda, que existe uma sensível diferença entre o chefe e o gestor. O simples chefe não estará preocupado com seu desenvolvimento, ao passo que o gestor, ou seja, o real líder, ele sim entenderá o quanto os cursos podem potencializar seu trabalho, complementar sua carreira e o levar mais longe.

Depois que já houver um conhecimento suficiente da posição da empresa quanto à realização de cursos é hora da negociação. Esse será o momento de sentar com o superior para explicar e pontuar algumas coisas. O importante é apresentar o curso que se pretende fazer, contar qual o objetivo ao optar por ele e esclarecer o que se espera. Mostrar motivação por aprender e relevância do que será estudado serão favoráveis nessa conversa.

Não tenho tempo
Há profissionais que se queixam que por mais que a empresa apóie a realização de cursos, simplesmente as demandas do seu cargo simplesmente não permitiriam sair mais cedo, muito menos se ausentar em alguns dias. Nesse caso, vale fazer uma análise do perfil profissional, tentando descobrir, sobretudo, se você sabe dizer não e delegar tarefas.

Pasqual afirma que muitas vezes essa falta de tempo pode ser reflexo de algo que está errado no comportamento do próprio trabalhador. Profissionais que não sabem delegar tarefas, nunca terão tempo para nada, assim como também não terão aqueles que não sabem dizer não. Nesse último caso, o indivíduo abraça todo tipo de atividade que demandam, sem ponderar que certas tarefas devem ser preteridas para que seu curso seja realizado.

Observe que ter tempo ou não pode ser apenas uma questão de uma boa análise do seu comportamento. É preciso saber o que é importante e o que pode ser deixado para depois. “Tempo sempre existe”, lembra Pasqual.

Há também casos, conforme comenta Pasqual, de profissionais que, por estarem cercados de colaboradores muito capacitados, tendem a ser centralizadores. “O receito e a insegurança fará com esse tipo de empregado tenha dificuldade em delegar, logo, haverá menos tempo para se dedicar aos cursos”, pondera o coaching.

Assumindo riscos
Deve-se entender também que, eventualmente, será preciso assumir alguns riscos. Segundo o coaching de carreira, Thiago Cury, se o profissional tiver que optar entre fazer um curso de especialização ou se dedicar 100% ao trabalho, ele deverá fazer a seguinte pergunta: “qual decisão me fará sofrer menos?”.

Na prática, o profissional precisa ponderar se, ao optar por se dedicar mais ao trabalho e abrir mão de um curso, ele se sentirá realizado. Se ele entende que isso o ajudará a crescer, e decide por esse caminho, é um risco que ele assume. Da mesma maneira, se ele opta por estudar ele também corre um risco de não encontrar o retorno esperado após o término do curso.

A questão aqui é, após decidir por um ou outro caminho, assuma os riscos. Lembre-se que a empresa pode não reconhecer sua dedicação, assim como um curso pode não trazer o retorno esperado. “O importante é não fica parado”, finaliza Cury.

Portal Infomoney

Coaching de Carreira

Coaching de Carreira

 

O Coaching de carreira é indicado para profissionais que estão passando por um momento de:

  • Transição (mudança de emprego, de posição/cargo ou função),
  • Estão em um momento de crise (falta de motivação, falta de foco, perda de valores e desempenho),
  • Para planejar e estruturar a aposentadoria, sucessão ou promoção,
  • Para o desenvolvimento de novas habilidades e competências,
  • Para jovens que estão saindo ou terminando a faculdade em busca da definição de suas carreiras,
  • Para aqueles que desejam voltar (se recolocar) no mercado de trabalho,
  • Para busca de nova posição hierárquica dentro da organização e
  • Para fomentar sua rede de networking em busca de expansão da carreira bem como ampliar sua rede de contatos.

Nesta abordagem, o cliente vai aprender a aplicar as técnicas do Coaching para a área profissional. Fará avaliações sobre seus valores, crenças e potenciais profissionais, mapeando assim novas oportunidades, mudanças e quebra de paradigmas, mudança de crenças limitantes para crenças inovadoras e elaboração de plano de carreira a médio e longo prazo. Você se imagina trabalhando com alegria e satisfação? O Coaching possibilita isso a você.