Conheça 3 ótimos motivos para não se fazer de vítima

T. Harv Eker, autor do livro “Os segredos da mente milionária”, explica que se fazer de coitadinho é um comportamento prejudicial ao próprio sucesso

Uma das principais lições que toda pessoa que almeja ter sucesso deve aprender é que quem determina o quanto sua própria jornada será bem-sucedida é você mesmo. Isso é bem reforçado no livro de grande sucesso do autor canadense, T. Harv Eker, “Os segredos da mente milionária”. Para contribuir também com seu crescimento financeiro, selecionamos 3 comportamentos de pessoas que se fazem de vítimas da situação e não assumem o comando e a responsabilidade pelos seus atos e por isso sempre acabam o fim do mês no vermelho.

“Um pensamento típico de quem apresenta esse padrão é: “Pobre de mim.”Assim, por força da lei da intenção , é literalmente isto o que as vítimas conseguem ser: pobres.” diz T. Harv Eker. Para que você saiba identificar esse tipo de comportamento nocivo ao seu sucesso, acompanhe os motivos de não se fazer de vítima:

1º Não assumir os próprios erros impede o crescimento pessoal
As pessoas que se fazem de vítima não assumem a culpa pelo seu insucesso, a culpa é sempre dos outros, do chefe, da família, do cliente, do fornecedor, menos da “vítima”. Isso é visto por elas como o “jogo da culpa”. “O Objetivo desse jogo é ver para quantas pessoas e circunstâncias uma vítima consegue apontar o dedo sem jamais olhar para si mesma.” T. Harv Eker

O motivo principal de não adotar esse tipo de comportamento é de não aprender com as situações da vida, afinal quem não admite seu erro não aprende. Portanto, assuma seus erros, serão eles que farão de você uma pessoa melhor.

2º Fuja das justificativas!
Quando a “vítima” se justifica, ela está aceitando a situação em que se encontra. Se você está com problemas financeiros, pessoais ou profissionais, e dá uma razão para não ter conseguido resolver esse problema, você está acolhendo o fracasso e impedindo de conseguir realizar de maneira bem-sucedida. Portanto, antes de justificar um erro ou a realidade que está vivendo hoje, entenda os motivos, mas não se agarre neles para não tentar algo diferente.

3º Viver se queixando só atrairá coisas ruins
De acordo com Eker, queixar-se é a pior coisa que alguém pode fazer por sua saúde e riqueza, sabe por quê?

Há uma lei universal que diz: “aquilo que focamos se expande.” Portanto quando você reclama, está focando em tudo aquilo que está errado na sua vida, ou seja, está fazendo com que está errado se expanda. Portanto não aja dessa forma, e se afasta dos resmungões, pois essa energia negativa é extremamente contagiosa.

Afinal, o que é coaching e como ele pode me ajudar?

Coaching é o processo de apoiar uma pessoa na identificação de metas e sonhos, acessando e desenvolvendo seus próprios recursos internos e externos.

O processo de coaching surgiu através das estratégias de pessoas que atingiram sucesso em suas vidas e suas metodologias foram precisamente avaliadas. Através desta avaliação, surgiu a metodologia coaching.

Embasado em sucesso mensurável, o coaching amplia as percepções e os repertórios de estratégias, técnicas e atitudes, tornando, assim, a pessoa o catalisador da mudança. Um ótimo exemplo atual é Eike Batista, que no seu livro o X da Questão revela o seu modelo de negócios para que todos tenham mais escolhas.

O coach (profissional de coaching) apoia a pessoa a encontrar estes modelos e a aprender com eles, ensinamentos estes que podem ser implementados no seu modelo atual de gestão para ser mais assertivo.

O coaching pode apoiar o coachee (cliente) em ampliar as suas percepções em relação às metas, estabelecendo ações e desenvolvendo suas competências, fazendo, assim, um planejamento estratégico preciso e levando em consideração inúmeros fatores que contribuem para o sucesso auto sustentável.

Tenho certeza que, muitas vezes, você já disse ou ouviu algo assim: “Se eu tivesse levado isso em consideração…” ou “Isso aconteceu porque eu não pensei nisso…”.

O coaching é a melhor solução para você atingir sucesso em inúmeras áreas da sua vida, tornando-se um profissional almejado

Autoconhecimento Através do Eneagrama

Autoconhecimento através do Eneagrama:

Este é um trabalho profundo de autodesenvolvimento onde um mapa, que revela padrões de comportamentos ampliará a CONSCIÊNCIA de si mesmo, e a partir daí, dos outros, tornando possível um caminho de crescimento pessoal e profissional. O trabalho apresenta ao participante uma maneira ampla de compreender e sentir, qual a influência das emoções em nossa maneira de pensar sentir e agir!

Data, horários, refeições e estacionamento:
• Dia 28/10 sexta feira das 14h às 20h
• Dia 29/10 sábado 09h as 20 h 
• Dia 30/10 domingo das 09h às 18h 

Informações: comercial1@evoluser.com.br 
(11) 3774-1752

Como usar as emoções a nosso favor

Cientistas pesquisaram, pesquisaram e provaram por A+B, que o Q.E. (Quociente Emocional) é o maior responsável pelos nossos sucessos ou fracassos. O Q.E. (Quociente Emocional) pode ser desenvolvido e estimulado, ao contrário do Q.I (Quociente de Inteligência). O problema é que sempre mediram nosso Q.I., deixando de lado o aspecto emocional.
Entenda-se por Inteligência Emocional o uso intencional de suas emoções agindo a seu favor, com isso produzindo resultados positivos.
Segundo o Dr. Hendrie Weisinger nossa inteligência emocional pode ser desenvolvida, principalmente, por estes três meios:

01. Amplie sua autoconsciência. Procure perceber o modo como você faz suas ponderações e avaliações, sua atuação em relação aos colegas de trabalho ou atendimento a seus clientes. Basicamente, procure prestar atenção em seus atos e sentimentos, lembre-se que a percepção que os outros têm de nós é muito diferente de nossa autopercepção, ou seja, a forma que nos vemos é, completamente, diferente da que forma com que os outros nos vêem. Um exemplo é a velha história da fita de vídeo ou da fotografia. É incrível a quantidade de pessoas que não se reconhecem ou que acreditam não serem fotogênicas. Para ampliar a autoconsciência é preciso realizar autocríticas regularmente, mas de uma maneira ordenada. Escreva no papel as percepções que tem de si mesmo e pergunte a alguém em que você confie e que admire se a forma como os outros lhe vêem não é muito diferente da forma como você se vê. É um exercício bastante enriquecedor, vale a pena experimentar, mas esteja aberto a críticas e sugestões. O feedback é sempre um presente.

02. Controle suas emoções. Procure redirecionar sua energia emocional para buscar resultados positivos em todas as suas situações de vida. Pratique exercícios como desenvolver diálogos internos mais construtivos, procurar tornar um hábito ser um bom “solucionador de problemas”. Controle sua excitação, pois o corpo fala e pode demonstrar raiva, ansiedade, desânimo, desinteresse e uma série de atos que podem prejudicá-lo. Faça do entusiasmo e bom humor grandes aliados em seus combates diários. Neste ponto vai ficar claro que você pode ser seu melhor amigo, bem como seu maior inimigo. Saiba que um pensamento é apenas um pensamento, o qual pode ser modificado e que emoções como ressentimento, excesso de críticas e culpa de forma exagerada são muito prejudiciais a sua carreira. Lembre-se que a vida é feita por relacionamentos e são suas emoções que os regem. Aprender a controlar e, principalmente, a gerir suas emoções é um enorme diferencial neste novo mundo competitivo. O verdadeiro poder está na capacidade de amar a si mesmo, bem como saber distribuir e compartilhar este amor. A vida é relativamente simples, mas o ser humano é extremamente complexo.

03. Aprenda a se automotivar. Ainda segundo o Dr. Hendrie, temos quatro grandes fontes de automotivação. São elas:

• Você mesmo com suas crenças e atitudes. Você é exatamente aquilo que pensa que é. A frase “não sou bom o bastante” não deve fazer parte do seu vocabulário. Todos nós somos dotados de uma capacidade enorme de aprender, aliás, o aprendizado, o conhecimento é o que nos diferencia dos outros animais. O problema é que pensamos que sabemos muito e fazemos muito pouco, ou como diz a consultora Inês Cozzo “saber e não fazer, é ainda não saber.” Mais do que motivação o que existe é automotivação, porque você só faz se você quiser, se houver comprometimento. Atitudes podem ser mudadas, mas nunca esqueça que são elas que lhe fazem feliz ou infeliz, realizado ou fracassado, tudo é uma questão de escolha e ninguém pode ou deve escolher por você.

• Pessoas a sua volta. Busque apoio e incentivo em amigos e parentes. Fuja dos pessimistas de plantão, eles estão bem próximos dizendo o quanto tudo está errado, porém fazem pouco para mudar a situação. Muitos pessimistas se auto-rotulam de realistas, mas na verdade o novo e o desconhecido os amedrontam. Seja seletivo em relação a suas amizades, o que não quer dizer, que você deve ser preconceituoso, mas sim que deve procurar ter em sua equipe pessoas positivas, de alto astral e que iluminem o ambiente. Nos momentos de crise, elas fazem a diferença, são mais dispostas a enfrentar novos desafios e tendem a ter melhores resultados.

• Mentor emocional. Tenha uma figura-modelo real ou fictício, alguém que realmente lhe inspire. Afinal, todos temos momentos de desânimo, apatia, aquela sensação de que nada vai dar certo. Pense em alguém que você admira, seja um ente querido, um grande atleta ou empresário. Você acha que foi fácil para ele? Não. Houve crises, fracassos, derrotas. A diferença: eles souberam levantar, compreenderam que a adversidade faz parte da vida e não pode ser evitada, mas sim compreendida. Use esses exemplos de vida como parâmetros, se eles conseguiram, por que você não pode conseguir também?

• Ambiente e instalações. Transforme o seu local de trabalho em algo alegre e agradável. Fatores como o ar, iluminação, cores e decoração fazem parte dos “detalhes” que nos levam ao sucesso. No seu local de trabalho evite cores escuras, use cores alegres, sempre que puder mude o ambiente físico com uma nova decoração, troque os móveis de lugar, muitas vezes nem é preciso muito investimento para mudar. Nesse aspecto, as mulheres são campeãs. Pergunto: quantas vezes sua mulher fez você mudar a estante e o sofá da sala somente para mudar um pouco o ambiente? Elas são eternas insatisfeitas, o que é muito bom, pois é assim que se muda o mundo. Lembre-se: onde se ganha o pão, o solo é sagrado. Transforme o seu local de trabalho em um refúgio aconchegante, um lugar agradável, ideal para se buscar inspiração.

A inteligência emocional é algo que pode ser aprendida e aperfeiçoada, pois quando estamos motivados enfrentamos crises e obstáculos com muito mais coragem e determinação, somos mais criativos e propensos a levar nossas ações até um bom e feliz fim.

Por Paulo Araujo

Treinamentos Altamente Valorizados

Treinamentos Altamente Valorizados
Este foi o resultado de uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA).

O levantamento indica ainda que a tríade composta por prática, assistência médica e ginástica laboral é um fator-chave que impacta positivamente a qualidade de vida no trabalho quando adotadas pelas empresas.

A pesquisa adota, dentre os diversos ângulos possíveis acerca do tema “Qualidade de Vida”, o fator biológico, o social, o psicológico e o organizacional.

Ao final, observou-se que o fator biológico é o que exerce maior influência na qualidade de vida do trabalho, envolvendo assim os aspectos relativos a características físicas, metabólicos e ergonômicos.

A tabela abaixo indica as ações mais importantes que impactam na qualidade de vida em um ambiente de trabalho:

Ações mais impactantes

Ação

Categoria

Percentual
Treinamento Organizacional 53,2%
Assistência Médica Biológico 51,6%
Ginástica laboral Biológico 36,5%
Assistência odontológica Biológico 30,1%
Auxílio-medicamento Biológico 26,3%
Restaurante Biológico 22,1%
Bolsas de estudo Social 15,1%
Assistência materno-infantil Biológico 11,5%
Programa de imunização contra gripe Biológico 8,7%
Acompanhamento funcional Psicológico 7,4%
Inclusão de pessoas com deficiência Social 3,5%
Programa de educação financeira Social 3,5%
Preparação para aposentadorias Social 1,9%
Outros Diversos 12,5%
Fonte: FIA

Fonte: InfoMoney

Fazer cursos ou dedicar-se integralmente à empresa? Entenda as implicações

Fazer cursos ou dedicar-se integralmente à empresa? Entenda as implicações

SÃO PAULO – Entre os dilemas que os indivíduos podem enfrentar ao longo de sua carreira profissional é ter que optar entre se dedicar completamente à sua empresa e ao seu cargo ou dividir seu tempo também realizando cursos.

A especialização profissional, adquirida através dos cursos de pós-graduação, há muito tempo passou a ser requisito fundamental para se destacar no mercado de trabalho. No entanto, o estudo exige tempo, empenho e, o mais importante, que os profissionais reduzam o tempo que se dedicam à empresa em que trabalham. O problema é que isso nem sempre é bem visto pelos chefes, que tendem a valorizar profissionais que trabalham mais do que seu horário oficial.

Entenda a empresa
A orientação do sócio-diretor da Arvoredo Assessoria em Desenvolvimento, o coaching João Luiz Pasqual, é que o profissional avalie, com um pouco mais de detalhamento, a própria companhia onde trabalha. Muitas vezes quem exige dedicação exagerada do funcionário, chegando até a extrapolar suas horas de trabalho, é o chefe, mas essa pode não ser necessariamente a posição da empresa.

Tentar entender qual o estilo da empresa vai muito além do que observar apenas o chefe. Existem diferentes formas de uma empresa apoiar a formação dos funcionários. Nesse sentido, por exemplo, ela pode arcar com parte dos custos do curso ou mesmo permitir que você use parte do seu tempo para estudar, já que há cursos de MBA que requerem que o aluno tenha disponibilidade de um dia todo, mesmo durante a semana.

Assim, o ideal é olhar para a empresa como um todo e não apenas para o superior. Deve-se notar, ainda, que existe uma sensível diferença entre o chefe e o gestor. O simples chefe não estará preocupado com seu desenvolvimento, ao passo que o gestor, ou seja, o real líder, ele sim entenderá o quanto os cursos podem potencializar seu trabalho, complementar sua carreira e o levar mais longe.

Depois que já houver um conhecimento suficiente da posição da empresa quanto à realização de cursos é hora da negociação. Esse será o momento de sentar com o superior para explicar e pontuar algumas coisas. O importante é apresentar o curso que se pretende fazer, contar qual o objetivo ao optar por ele e esclarecer o que se espera. Mostrar motivação por aprender e relevância do que será estudado serão favoráveis nessa conversa.

Não tenho tempo
Há profissionais que se queixam que por mais que a empresa apóie a realização de cursos, simplesmente as demandas do seu cargo simplesmente não permitiriam sair mais cedo, muito menos se ausentar em alguns dias. Nesse caso, vale fazer uma análise do perfil profissional, tentando descobrir, sobretudo, se você sabe dizer não e delegar tarefas.

Pasqual afirma que muitas vezes essa falta de tempo pode ser reflexo de algo que está errado no comportamento do próprio trabalhador. Profissionais que não sabem delegar tarefas, nunca terão tempo para nada, assim como também não terão aqueles que não sabem dizer não. Nesse último caso, o indivíduo abraça todo tipo de atividade que demandam, sem ponderar que certas tarefas devem ser preteridas para que seu curso seja realizado.

Observe que ter tempo ou não pode ser apenas uma questão de uma boa análise do seu comportamento. É preciso saber o que é importante e o que pode ser deixado para depois. “Tempo sempre existe”, lembra Pasqual.

Há também casos, conforme comenta Pasqual, de profissionais que, por estarem cercados de colaboradores muito capacitados, tendem a ser centralizadores. “O receito e a insegurança fará com esse tipo de empregado tenha dificuldade em delegar, logo, haverá menos tempo para se dedicar aos cursos”, pondera o coaching.

Assumindo riscos
Deve-se entender também que, eventualmente, será preciso assumir alguns riscos. Segundo o coaching de carreira, Thiago Cury, se o profissional tiver que optar entre fazer um curso de especialização ou se dedicar 100% ao trabalho, ele deverá fazer a seguinte pergunta: “qual decisão me fará sofrer menos?”.

Na prática, o profissional precisa ponderar se, ao optar por se dedicar mais ao trabalho e abrir mão de um curso, ele se sentirá realizado. Se ele entende que isso o ajudará a crescer, e decide por esse caminho, é um risco que ele assume. Da mesma maneira, se ele opta por estudar ele também corre um risco de não encontrar o retorno esperado após o término do curso.

A questão aqui é, após decidir por um ou outro caminho, assuma os riscos. Lembre-se que a empresa pode não reconhecer sua dedicação, assim como um curso pode não trazer o retorno esperado. “O importante é não fica parado”, finaliza Cury.

Portal Infomoney

Desafio em Vendas

Existe um filme antigo do qual eu gosto muito, que conta a história de um monge que foge do templo onde treinava, mas leva as marcas do kung fu por onde passa. Toda a rotina que ele viveu, os anos dedicados ao kung fu vão com ele, não apenas nas lutas e desafios que precisa enfrentar, mas no próprio corpo.

O filme mostra os rituais que ele cumpria no mosteiro, desde as tarefas mais básicas para quem tem o sonho de ser um mestre na arte do kung fu, como outras bem mais complexas, que vão surgindo à medida que os desafios anteriores vão sendo cumpridos.

Nunca me saiu da cabeça a cena em que ele colocou os dois braços em um caldeirão em brasa, simulando o controle do corpo e da dor. Ao retirar os braços, tinha marcado para sempre o formato de dois dragões, um em cada braço, resultantes daquele desafio. Por onde andava, quem sabia algo sobre kung fu reconhecia aquele com quem estava falando apenas por olhar aquelas marcas.

Isso me levou a pensar: o que seria “a marca” de vendas? Por quais rituais, por quais desafios um vendedor deveria passar para marcar história na profissão?

Hoje quero te propor um desafio. Aliás, o mais correto seria dizer que quero que você proponha um desafio a sua equipe de vendas. Se você fosse o mentor de um vendedor, quais são as tarefas que daria para que ele provasse que tem valor/amor pela profissão e também para ajudá-lo a se desenvolver?

As tarefas, entretanto, devem ter dois prerrequisitos:

  1. Devem ser facilmente comprováveis/mensuráveis, não vale história de pescador, a pessoa deve realmente comprovar que cumpriu o desafio (lembre-se das marcas no braço de que falei acima).
  2. Devem ter começo, meio e fim, ou seja, serem desafios com etapas. Por exemplo:
  • Prospectar 10 clientes novos em uma semana.
  • Recuperar 5 clientes inativos em uma semana.
  • Diminuir pela metade sua média de descontos por uma semana.

Valendo: desafie a sua equipe e não se esqueça de nos contar quais desafios irá propor!