Estar preparado para o trabalho é fundamental para que se tenha um excelente dia e consiga realizar todas as suas tarefas dentro do horário de expediente. Se preparar para o dia a dia faz uma grande diferença e traz a excelente sensação de dever cumprido.

Mas para isso existem alguns segredos, algumas dicas que vou passar para vocês agora. Na verdade neste artigo serão oito dicas para iniciar o seu dia e desenvolver ainda mais o profissional de sucesso que você é:

1 Deixe tudo pronto na noite anterior. Antes de dormir organize todo o seu material, relatórios, apresentações, pastas, arquivos, roupas, relógio, mochilas. Enfim deixe tudo pronto para ganhar tempo na hora de sair e com tudo á mão facilita a sua vida. Continuar lendo

Naquele TempoNa fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

– A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: – Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: – Esse é exatamente o nosso problema hoje,
minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
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Antigo funcionário da Carphone Warehouse (retalhista de telemóveis para automóveis), Paul Potts transformou-se numa das mais improváveis estrelas televisivas dos últimos anos graças à sua interpretação de Nessun Dorma (ária da ópera Turandot, de Puccini).

A baixa auto-estima e a assumida rigidez do cantor de ópera parecem ter sofrido, igualmente, algumas alterações, como se comprova na postura mais descontraída e confiante, aquando a sua aparição no programa matinal americano, “Today Show.

O momento da escolha da carreira, da profissão e da formação profissional deveria ser tratado com mais seriedade e importância do que normalmente imaginamos. Continuar lendo

A maioria das pessoas tem dificuldade para parar e ouvir como seus pares as percebem, inclusive no ambiente de trabalho. Diante disso, perde-se a rica oportunidade de saber quais são seus pontos fortes e quais aqueles que precisam ser melhorados. E essa resistência pode estar associada a dois fatores: primeiro – a própria pessoa não admite que é falível e segundo – pela própria cultura que vivenciou desde a infância. De uma forma ou de outra, hoje as empresas veem no processo de feedback uma valiosa ferramenta de Gestão de Pessoas e os profissionais precisam saber escutar não somente aquilo que eles gostariam, mas o quê precisam ouvir.

Por Patrícia Bispo para o RH.com.br  Continuar lendo

Passei quatro anos na faculdade de Administração. Como todo aluno de qualquer instituição brasileira de ensino superior, tive vários bons professores, uns dois que eu enquadraria como inspiradores e, infelizmente, alguns que não mereceriam passar do portão da universidade. Esses dois professores inspiradores, de uma forma ou de outra, conseguiram grudar na minha mente a seguinte mensagem: você é o único responsável pela sua formação.

E a realidade é essa. Você pode estudar na melhor universidade do mundo, pode ter à sua disposição os melhores recursos e pode até contar com os melhores professores. Sem ralar, meu amigo, de nada adianta.

Quando você absorve o verdadeiro significado desse mantra, algo de transcendental acontece. Lembra aquela cena de Matrix em que Neo ressuscita e consegue enxergar a natureza da Matrix com todos aqueles códigos verdes? É mais ou menos isso. Iluminação. Nirvana.

Quando você compreende isso, seus parâmetros mudam. É normal, por exemplo, encarar o professor como alguém que impõe obstáculos aos seus objetivos. Quando se tem isso em mente, suas ações são pautadas a atingirem os critérios daquele professor. “Ah, esse professor é ‘bonzinho’. Posso fazer de qualquer jeito que ele dá nota boa”. “Esse cara é exigente, tenho que estudar um pouco mais para poder passar”. Notas? Provas? Nível de exigência do professor? Dane-se tudo isso!

Quando passamos pela experiência da revelação – lembre-se: você é o único responsável pela sua formação -, isso tudo passa a ser secundário. Você não se preocupa em atender os critérios de exigência do professor, você se preocupa em superar seus próprios critérios internos. Sua meta não é atingir a média ou “tirar nota boa”. Essa besteira, inventada há séculos, é apenas a maneira que encontraram para viabilizar o sistema de ensino no mundo todo. Nada mais do que isso. Sua meta é superar a si mesmo, superar as suas limitações. Ir além do que você conseguiu ir no dia anterior.

Não é pelo professor que você se esforça, futuro administrador. É por você e pela diferença que você irá fazer no mundo. É da construção do seu “eu-futuro” que estamos falando. O professor não é seu adversário nessa trajetória – ele é seu aliado, seu guia, seu mentor.

Aliás, quer que eu conte outro segredo? O professor é um sujeito em formação, assim como você, por mais graduado que seja. Entender isso também faz com que você perca algo chamado de temor reverencial, ou seja, a mania que algumas pessoas têm de encarar um superior, autoridade ou pessoa famosa como um deus. Não confunda: não se trata de perder o respeito, e sim parar de enxergar como divindade alguém em uma posição mais elevada.

Outro parâmetro que é afetado é como você se coloca em relação aos seus colegas. Exemplo de um típico argumento vazio: “A minha nota foi a mais alta da sala”. E daí? Primeiramente, seus colegas não são seus concorrentes. Segundo, a sua régua de desempenho não pode ser definida pelos resultados dos seus pares. Nosso desafio aqui é o de superar nossos limites, não os dos outros. Vale a máxima de Lao Tsé, “quem vence os outros é forte. Quem vence a si mesmo é invencível”.

Ah, você passa também a não confiar demasiadamente no seu talento. É importante reconhecer suas forças e fraquezas, mas o talento por si só não basta. Devemos transpirar para transformar nossos talentos em uma competência de fato.

Por fim, quando você finalmente internalizar a verdade de que é o único responsável não apenas por sua formação, mas pelo seu destino, poderá até se dar por satisfeito por ter realizado um trabalho bem feito aqui e ali, mas a única coisa que irá impulsionar seus resultados é aquele reconhecimento íntimo e sincero que diz: eu ainda posso fazer melhor.

Através de processos específicos, o profissional Coach auxilia o cliente (Coachee) a entender, aceitar e definir qual é seu Estado Atual de vida (E.A) , e a traçar um futuro altamente desejável e ecológicoEstado Desejado (E.D), e, juntos definem quais as estratégias serão usadas para atingir os objetivos.

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Mas, afinal, o que é Coaching?

O Coaching hoje é uma das mais eficazes ferramentas utilizadas por pessoas e empresas para adquirir competências e/ou realizar uma mudança específica. Mais do que um compromisso com resultados, o processo de Coaching transforma intenções e desejos em ações, considerando o explorador/cliente como um todo, desenvolvendo habilidades, potencialidades, entusiasmo e padrões de excelência.

Coaching é uma metodologia que busca atender as necessidades humanas listadas a seguir: atingir metas, solucionar problemas, desenvolver habilidades e comportamentos, desenvolver competências, superar obstáculos com mais facilidade, progredir na carreira, satisfazer-se com seus relacionamentos sociais, familiares, afetivos e amorosos, desenvolver sua criatividade, prosperar em todos os campos da vida, obter sucesso financeiro, dentre outros.

Coaching é um processo de melhoria contínua e sua essência está no trabalho desenvolvido com as metas do cliente (Coachee) e as respectivas competências e potenciais para alcança-las, possibilitando ao mesmo sair de seu Estado Atual (E.A) e chegar ao seu Estado Desejado (E.D).

Thiago Cury

CriatividadeCriatividade e Inovação 

Quatro amigos decidiram aproveitar um pouco mais o final de semana, já que estavam viajando juntos, e faltaram à prova da universidade que estava marcada para segunda-feira. Na terça-feira, quando chegaram à universidade, foram conversar com o professor e lhe disseram:
– Professor, nós fomos viajar, e na volta o pneu furou,  não  conseguimos consertá-lo,  tivemos  mil  problemas,  e  por  conta  disso  não pudemos chegar a tempo para a sua prova. O senhor poderia, por favor, nos dar a chance de fazer a prova em outro dia?
O professor, sempre compreensivo, respondeu:
– Claro que sim. Vocês podem fazer a prova hoje a tarde, após o almoço. Que tal?
Os rapazes então buscaram informações sobre o conteúdo da prova com os outros alunos que haviam feito na segunda-feira, foram para a biblioteca, e “racharam” de estudar.
Na hora marcada para a prova, para surpresa dos rapazes, o professor pediu que deixassem seus telefones celulares com sua assistente, e colocou cada um deles em uma sala diferente. Em seguida entregou a folha de prova que tinha as seguintes perguntas:
Primeira pergunta, valendo 0,5 ponto: “Descreva com suas palavras a Lei de Ohm”.
Os quatro ficaram contentes, pois haviam justamente estudado sobre este assunto, por orientação daqueles que já haviam feito a prova na segunda-feira. Imaginavam que a prova seria fácil e que certamente se “dariam muito bem”. Mas veio então a segunda pergunta…
Segunda pergunta, valendo 9,5 pontos: “Qual pneu furou?” 
Há sempre uma forma mais criativa de fazer as coisas.
Marco Fabossi